Pela primeira vez em português, obra polêmica e forte, porém magistral e pioneira de Madison Grant, The Passing of the Great Race chega até o público brasileiro e ao mundo lusófono em geral de forma livre e independente, mas em plena qualidade.
Sobre a obra, declarou Richard B. Spencer, do Alternative Right e National Policy Institute:
“Cerca de cem anos após a sua publicação, o que me impressionou sobre A Passagem da Grande Raça não foi apenas sua originalidade – como uma história racial, foi a primeira de seu tipo – e não apenas a habilidade de Grant em integrar a ciência evolutiva mais avançada de seu tempo com estudos de história e cultura. E não foi nem a surpreendente premissa fundamental do livro – que a raça fundamenta a cultura, a religião e o estado (e não o contrário). Em vez disso, o que me impressionou é que Grant permaneceu firme e abertamente como um anglo-saxão disposto e pronto para defender seu povo, cultura e classe. Se a elite de Grant tivesse predominado na América do Norte, não é exagero dizer que a história do século XX teria sido totalmente diferente”.
John Morgan, Arktos Media, por sua vez:
“Concordando ou não com suas teorias, o trabalho de Madison Grant continua a nos lembrar das questões genuínas de seu tempo em jogo sob a retórica política do dia-a-dia de nossos tempos. Ele entendeu que raça e cultura são inseparáveis, pois o último só pode enraizar-se no primeiro. Este livro continua sendo um argumento convincente para a defesa de identidades raciais únicas em oposição à homogeneização promovida pelo liberalismo e pelo multiculturalismo”.
O livro apresenta a visão de Grant sobre os europeus, argumentada como composta por três ramos, a saber, as raças alpina, nórdica e mediterrânea. O livro detalha os dois primeiros argumentos conhecidos desses grupos e segue seu desenvolvimento até a época da primeira publicação do livro, em 1916. Grant viu a imigração para os EUA de diferentes grupos como não-benéfica. Com a lei proporcional de imigração de 1924, os descendentes dos norte-americanos fundadores obtiveram uma vitória que duraria 40 anos, até o senador Ted Kennedy, após pressão de vários grupos de interesse especial, especialmente grupos judeus, colocar essa lei em efeito com as novas leis de imigração de 1965 (veja-se o livro The Culture of Critique numa descrição detalhada sobre o assunto pelo Dr. Kevin MacDonald), mas por um tempo, este livro (juntamente com os trabalhos de seu amigo Lothrop Stoddard) ajudou a definir o clima nacional que ajudou a proteger as restrições de imigração de 1924. O livro foi traduzido para várias línguas europeias em sua época.
Com uma apreciação do original executada por especialistas em suas áreas e uma tradução comentada de Sr. B., é com orgulho que disponibilizamos essa publicação numa edição revisada, ampliada, cem por cento original em sua escrita, sem cortes, e adaptada para o horizonte atual.
SOBRE O AUTOR
Madison Grant (1865-1937), advogado, escritor, zoólogo e antropólogo norte-americano nascido e criado em Nova Iorque, ficou mais conhecido para a posteridade por seus pontos de vista e escritos sobre eugenia, imigração e raça. Como conservacionista, Grant é creditado pela salvação de muitas espécies diferentes de animais, fundando muitas organizações ambientais e filantrópicas e desenvolvendo grande parte da disciplina de gerenciamento da vida selvagem.
O mundo contemporâneo, muito levado pelas mídias progressistas e liberais emprega incorretamente a palavra “eugenia” como sinônimo para suas opiniões sobre raça e imigração, causando uma argumentação bastante confusa.
É o caso de sua mais conhecida obra The Passing of the Great Race, agora “A Passagem da Grande Raça”, de 1916, onde Grant discute através da evolução racial e cultura, a Base Racial da História Europeia. O segundo principal trabalho de Grant foi The Conquest of a Continent, de 1933, onde incluiu uma história racial dos Estados Unidos.
Em sua vida, Grant apoiou a restrição de imigração, influenciando a Lei de Imigração de 1924. Assim como também apoiou várias leis contra o casamento interracial. Em relação a grupos como de negros que já existiam nos Estados Unidos, ele apoiou a segregação, tendendo a ver a separação como problemática.
Grant foi sepultado em 30 de maio de 1937 em sua cidade natal, no Cemitério de Sleepy Hollow.
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