A Globalização almeja um mercado livre mundial, para que seja possível aumentar ainda mais as trocas comerciais e em consequência, os lucros. Para tal é necessário eliminar as fronteiras e as barreiras alfandegárias, uniformizar as culturas humanas, destruindo as identidades dos povos, apagar a história, todas as crenças e religiões, para tornar os indivíduos em consumidores padronizados, e substituir tudo isto por uma cultura e uma identidade falsas e superficiais, a versão cultural do pronto-a-vestir. (…)
Por outro lado, a Nova Ordem Mundial traz consigo desejos de uma religião mundial unificada, e é acompanhada pelo messianismo que adorna muitas declarações de responsáveis americanos ao mais alto nível. Doutra parte surgem toda uma vaga de crenças New Age, de cultos exóticos mais ou menos sectários, ou de religiões sincréticas, no fundo a destruição da espiritualidade milenar, tendo em vista substituí-la pelo materialismo ou sucedâneos expurgados do seu caráter metafísico e transcendental. Vemos a imbecilidade ecuménica alastrar por todo lado, fruto da ignorância, da apostasia e dos egos inchados de algumas figuras de topo da hierarquia das igrejas cristãs que pensam que descobriram a pólvora, nas quais podemos incluir o homem anteriormente conhecido como Bergoglio.
João Franco, o autor.
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