Sinopse
A distinção crucial a ser feita em relação aos Judeus por parte de um cristão é frequentemente mal compreendida. O antissemitismo é um conceito racial, no sentido de ódio aos judeus devido às características raciais imutáveis e inerradicáveis. Isso é totalmente errado e é algo que já foi repudiado pela Igreja. Porém, é necessário para um cristão, em vista da crença e da fé na divindade de Cristo, ser antijudaico no sentido de se opor à crenças e ações dos judeus que operam como consequência da rejeição judaica de Cristo. Este livro mantém firmemente esta distinção vital. Reconhece o fato de que muitos judeus sinceramente tentam viver sob a lei moral. No entanto, é verdade que os judeus rejeitam a Cristo, o Messias Sobrenatural, para suportar movimentos revolucionários anticristãos. Essa rejeição do Logos tem sido uma característica da história judaica e levou diretamente à subversão cultural e o colapso da ordem moral expressa no título deste livro.
Sobre o autor
Eugene Michael Jones (1948–) é um escritor americano, professor aposentado, comentador midiático e atual editor da revista Culture Wars. É conhecido por suas publicações a respeito do declínio da cultura católica nos EUA a partir da segunda metade do século XX e sua assimilação pela cultura americana de massa. Escreveu prolificamente sobre a revolução sexual, a história da Igreja, os judeus, o poder financeiro e a modernidade. Dentre seus muitos livros, constam os mais conhecidos Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control , Degenerate Moderns: Modernity as Rationalized Sexual Misbehavior, e sua sequência Dionysos Rising: The Birth of Cultural Revolution out of the Spirit of Music, bem como The Jewish Revolutionary Spirit and Its Impact on World History.
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