Minha Luta – (Texto Integral)
Qualquer leitor experimentado que travar contato com a qualquer uma destas duas traduções [anteriores a essa edição] perceberá rapidamente tratar-se de um trabalho entre o medíocre e o tolerável. Esta nova edição de Sr. B., tradutor de vasta coleção de obras até pouco tempo desconhecidas em português como O Mito do Século XX e A Passagem da Grande Raça, vem elevar, por meio de uma discussão crítica com ambas as traduções e o original alemão editado em 1925, a qualidade não apenas gramatical, mas conceitual do Minha Luta brasileiro, corrigindo inúmeros erros de tradução motivados por preconceitos epocais, resgatando parágrafos que por razões desconhecidas foram suprimidos e dando maior precisão a conceitos-chave do pensamento do autor como “nação”, “antissemitismo”, “visão de mundo”, “raça” e outros.
Best-seller mundial, Mein Kampf (em português: ‘Minha Luta’) é o livro escrito por Adolf Hitler em 1924, iniciando o primeiro volume antes de tornar-se chanceler alemão, enquanto se encontrava na prisão militar de Landsberg após o Putsch da Cervejaria. Combina elementos autobiograficos com ideais do ideológicos.
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O Segundo Livro de Hitler
Conhecido como “Zweites Buch” (“Segundo Livro”), publicado extraoficialmente em inglês como Hitler’s Secret Book (“O Livro Secreto de Hitler”) e depois oficialmente como Hitler’s Second Book (“O Segundo Livro de Hitler”), é uma transcrição autobiográfica coeditada com as reflexões de Adolf Hitler sobre a política externa, escrito em 1928 feita depois de Mein Kampf (‘Minha Luta’, livro oficial) e não foi publicado durante a vida do autor.
O livro foi pirateado, mal traduzido em inglês e extraoficialmente publicado como “Hitler’s Secret Book”, em 1962. Mais de quarenta anos depois, ele foi relançado oficialmente em 2003, como “Hitler’s Second Book” com a mais recente tradução pelo historiador teuto-americano Gerhard Weinberg.
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O J. Internacional – Henry Ford (Edições A Bruxa)
Henry Ford (30 de julho de 1863 – 7 de abril de 1947) foi um industrial estadunidense fundador da Ford Motor Company, empreendimento revolucionário na produção fabril com seus métodos de linha de montagem. A Ford converteu o automóvel de uma curiosidade cara em um meio de transporte prático que impactaria profundamente a paisagem do século XX.
Através da Ford, seu fundador, Henry, também adquiriu o jornal já existente, ” The Dearborn Independent”, que às vezes imprimia artigos antissemitas, incluindo “Os Protocolos dos Sábios de Sião”. Todas as franquias da Ford em todo o país tinham que carregar o jornal e distribuí-lo a seus clientes. Alguns dos artigos foram reimpressos em quatro volumes chamados “The International Jew”.
O livro foi publicado em 1920, sob o título completo de The International Jew: the world’s foremost problem (O Judeu Internacional: o primeiro problema do mundo), pelo The Independent. Um extenso livro em quatro volumes, traduzido em seis idiomas fora do inglês, entre eles o alemão (posteriormente o português). Anos depois, após grandes cercos judiciais movidos pelas entidades e poderosos da comunidade judaica norte-americana contra Ford, o mesmo tentou alegar que não escreveu pessoalmente o livro, algo que até os dias de hoje é assunto de debates. As denúncias por difamação e os julgamentos por parte da comunidade judia obrigaram a encerrar o The Independent em 1927, assim como renunciar ao conteúdo do livro. Após a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, em 1942, Ford tentou deter a distribuição do livro, no entanto, continuou a ser divulgado até hoje.
O próprio Henry Ford, em 1938, no seu septuagésimo quinto aniversário, recebeu a Grã-Cruz da Águia Alemã, a mais alta medalha que a Alemanha Nacional-Socialista poderia conceder um estrangeiro. Foi apenas um dos muitos prêmios de outros países que a Ford aceitou, mas mais tarde foi usado para criticar a Ford.
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